quinta-feira, 6 de maio de 2010

O que é que Dilma tem?

(Giulio Sanmartini) Em entrevista a rádios de Natal (RN) Lula da Silva, ao falar sobre as próximas eleições, fez questão de mostrar-se exageradamente otimista. Disse não ter dúvidas sobre sua capacidade de transferir votos, que como se sabe nunca funcionou.
Lula afirmou ainda que Dilma Rousseff tem uma “perspectiva enorme de vencer”. E completou: “É importante todo mundo saber que quero a Dilma como candidata, estou trabalhando para isso, porque trabalho com a Dilma há oito anos e sei da competência gerencial e política dela. Ela iria apenas colocar o estilo dela no governo e fazer as coisas novas que não conseguimos fazer”.
Todavia ele insiste em não entender que Dilma não é Lula. Dilma não tem história, não tem traquejo, não tem tradição, não tem capital político, não tem carisma, não tem comando, não tem nada. Dilma é uma burocrata insossa, inodora e insípida. Incompetente, despreparada, grosseira e sem nenhuma capacidade de relacionamento humano.
Sobrevivemos à Lula, mas será muito difícil sobrevivermos ao destempero, ao despreparo e ao descontrole de Dilma.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dilma na COP diz 'Meio ambiente é uma ameaça!' PARA CANDIDATURA DELA .MUITA ENCHENTE DÁ "MERDA"

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) cometeu um ato falho durante a conferência sobre o clima em Copenhague, na segunda-feira. A informação é do blog da jornalista Miriam Leitão.

De acordo com um vídeo publicado pela colunista, a ministra diz à delegação brasileira que o meio ambiente é uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. A edição do vídeo mostra apenas o ato falho, sem deixar claro se Dilma percebeu o erro e se retratou-se.

"O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma, uma ameaça ao desenvolvimento sustentável", diz a ministra. "E isso significa que é uma ameaça para o futuro do nosso planeta e dos nossos países", completa.


segunda-feira, 29 de março de 2010

O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido,
a ministra envolveu-se em ações
espetaculares da guerrilha 
 A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra das Minas e Energia: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro  



No atual governo, há uma ex-guerrilheira com posto de ministra de Estado, primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil— mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora "o maior golpe da história do terrorismo mundial", segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. "Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir", diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
"A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação", diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. "Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela." O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: "Joana D'Arc da guerrilha" e "papisa da subversão". Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura. 


É ESSE TIPO DE GENTE QUE LULA QUER PARA SUBSTITUIR ELE? ENTREGAR A NAÇÃO A UMA GUERRILHEIRA? PENSEM BEM O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!